Sindigás ” Peso de transporte no orçamento da família, que supera a da alimentação pela primeira vez, de acordo com o IBGE (Ímã de geladeira e o Gráfico de Mavicle-Promo

Fonte: G1

Pela primeira vez, a despesa de consumo das famílias, os gastos de transporte, além dos custos relacionados com a alimentação no brasil. É o que indica a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), divulgada esta tarde de sexta-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que traz dados de 2018.

Historicamente, o investimento em habitação, que são os que mais pesam no orçamento das famílias no país de origem. A corrente que aparece em segundo lugar, sendo ultrapassado pelo transporte, pela primeira vez no último ano. Trata-Se da terceira edição da POF, que substitui o Estudo Nacional de Despesa familiar (Endef), realizado entre os anos de 1974 e 1975.

De acordo com um novo estudo, em média, o custo da moradia, corresponde a 36,6% do total das despesas de consumo das famílias no país de origem. Na edição anterior da pesquisa, realizada entre os anos de 2008 e 2009, a participação foi de 35,9%.

Já na alimentação, por isso é que, ao longo dos últimos dez anos, levou a cabo 19,8 por cento mais do que o orçamento da família, e que sua participação caiu para 17,5%. As despesas de frete, que também mostraram uma redução na composição dos custos, todavia, menos forte, que passou de 19,6% para 18,1%, superando, assim como os custos relacionados com a alimentação.

A despesa de consumo, que são as que se realizam para a aquisição dos bens e serviços utilizados para atender diretamente às necessidades e desejos pessoais das famílias e de seus membros. Não se entende, pelo IBGE, como parte das mesmas são: os impostos, as contribuições trabalhistas, serviços bancários, pensões, alimentos, presentes e outras despesas correntes. Em média, os gastos dos consumidores representam 81% da despesa das famílias no brasil, Us$ 3.764,de 51 meses.

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No méxico, a pessoa que se pode fazer com algumas das opções de alterar alguns produtos por outros, para guardar]. Já no transporte, não há muita possibilidade de escolha”, disse o diretor de pesquisa, de Andre Miller.

No ano de 1975, quando o censo foi realizado o primeiro estudo sobre o orçamento da família, à alimentação, que é o que mais pesa no bolso dos brasileiros, que se corresponde com o 33,9% dos gastos, enquanto a habitação representa o 30,4%. No ano de 2003, foram investidos das casas, que representam 35,5% de despesas de alimentação, com 20,8%.

“Com o aumento de renda, o que tende a reduzir a participação da alimentação das despesas de consumo das famílias”, ponderou a análise, a saber, a de Leonardo Oliveira.

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A alimentação afeta principalmente os setores mais pobres da população

“A alimentação tem um maior peso no orçamento das famílias de baixa renda, enquanto que os custos de transporte têm um maior peso que as de alta renda”, disse o diretor de pesquisa, de Andre Miller.

De acordo com a investigação, pelo que as famílias com renda total de até duas vezes o salário mínimo (Us$ 1.908), a alimentação, o que representa 22% do total de despesas do mês. Para as famílias com renda total de 25 vezes o salário mínimo (R$ 23.850, este percentual cai para 7,6%.

As despesas de frete, o que representa 9,4% do total da despesa nos sectores mais pobres da população, enquanto que os mais ricos, que pode chegar a 15,3%.

As despesas relacionadas com a habitação, que afeta os setores mais pobres da população que 39,2% dos gastos totais, enquanto que para os mais ricos, e na quota de mercado é de 22,6%.

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Os Gastos por grupos de renda familiar (Foto: G1 Economia

O censo apontou ainda que, à moradia, à alimentação e o transporte, que, em conjunto, representam 72% das despesas de consumo das famílias no país de origem. Para os setores mais pobres da população, com o resultado de que o 70,6%), enquanto que para os mais ricos, de 45,5%.

As diferenças regionais no

O orçamento da família, que varia de acordo com a localização da moradia e, em particular, de acordo com a faixa de renda, tal como disse o IBGE. Enquanto que a média de gastos da família, que no brasil é de us$ 4.649,03, para as pessoas que vivem na área urbana, essa média eleva-se a Us$ 4.985,de 39 anos de idade. Já que as pessoas que vivem na área rural, que têm um custo médio de 45,3 por cento menos do que, em geral, para chegar a 2.543,em 15 de julho.

As despesas de consumo (alimentação, habitação, vestuário, transporte, higiene e cuidados pessoais, cuidados de saúde, à educação, à recreação e cultura, fumo, serviços pessoais e despesas vários que corresponde a 81% do investimento total na média geral do país. Para os domicílios urbanos, o percentual cai para 80,7%), enquanto que para a área rural sobe para 84,9%.

Enquanto que o gasto dos consumidores é maior na área rural e o restante das despesas (por exemplo, impostos, contribuições trabalhistas, serviços bancários, pensões, alimentos, presentes, entre outros), que são maiores do que na área urbana. Em média, em geral, correspondem a 11,7 por cento dos gastos totais. A média de vida urbana, aparecem em 12,1% e na rural, com 6,8%.

Portanto, enquanto que a média geral das despesas correntes é de 92,7%, enquanto que na área urbana é de 92,8% e na zona rural do 91,7%. De acordo com a região, este percentual varia de 90,4% e 93,7%, no sul da argentina.

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