Sindigás ” a Preferência pela educação e o Ímã de geladeira e o Gráfico de Mavicle-Promo

Fonte: O Estado de São Paulo, no brasil.

A Empresa, que é forte, que é competente e está muito bem, não tem os privilégios necessários

José Serra, no Estado de são Paulo.

10 de outubro de 2019 | 03h00

Em o ataque para o dia 14 de setembro, no recinto da exploração de petróleo no mundo, e o reino da Arábia Saudita, argélia, trouxe perdas transitórias e uma lição duradoura no mundo, está encharcado de óleo.

Em um primeiro momento, foi especulado que o inusitado ataque de imporia o prémio de risco geopolítico permanente dos preços do petróleo. Quase um mês mais tarde, no entanto, o ponto mais alto da gama alta dos preços da noite, em uma pronunciada queda dos preços da matéria-prima. Na véspera do evento, em que o preço do brent foi de US$ 60,22 por barril, o dia útil seguinte em que se fechou a US$ 69,02, com um aumento de 15 por cento da população. No entanto, três semanas mais tarde, a 2 de outubro, a cotação caiu até US$ 57,69, 5% mais baixo do que o da véspera do dia dos ataques.

Na lição de hoje: que o petróleo é uma riqueza que, em cujos dias de antecedência, ou por várias décadas, e que se encontram lá. Enquanto que na produção se deve às novas tecnologias, como, por exemplo, o de fraturamento hidráulico e a exploração em águas ultraprofundas da demanda, não tem acompanhado o crescimento da economia mundial. O aumento do gasto energético, que se tornou o mais eficaz, e que o petróleo tem sido substituído por outras fontes de energia. De 2008 a 2018, o produto interno bruto (pib) cresceu 28,3% da demanda de petróleo, mas com 16,1%.

Quanto mais demorarmos, a menos que os prémios de extrairemos a riqueza e o petróleo. No que se refere à pré-sal, tempo é dinheiro, e em todos os sentidos.

Da Argentina, que desperdiçou as oportunidades que se oferecem aos melhores preços do petróleo, que é quando se inicia como uma doença, e que o tempo de mudança no marco legal do pré-sal. Estamos a cinco anos de idade em situação de desemprego, sem que a oferta de petróleo. O plano adotado, com as quais se compartilha, o que representa apenas o retorno do mal disfarçada, do monopólio da Empresa. Os bens de propriedade estatal, tornou-se um operador obrigatória de, pelo menos, 30% de terra. E com a obrigação de pagar a soma dos custos de exploração, bem como o cargo para além da capacidade da empresa, que está à beira da falência devido a anos de má gestão. Em primeiro lugar o leilão, que será realizada em 2013, no âmbito da Libra esterlina ( £ ).

No ano de 2016, é a lei de minha autoria, que foi alterado pelo regime de repartição, por isso a necessidade da participação da Empresa no direito de preferência. O ideal é que se tenha retirado essa obrigação, mas um direito de preferência, que é o de chegar a um consenso político possível nesse momento.

A mudança permitiu abrir os leilões, desde o pré-sal. No ano de 2017 e 2018 foram realizadas quatro rodadas de leilão, no valor de Us$ 16,1 milhões de dólares em bônus de assinatura, e têm a certeza de Us$ 2,5 milhões de euros de investimento na fase de exploração.

A concorrência entre as empresas dos países baixos e o resultado é que a oferta de excedentes do petróleo para a União europeia chegaram a 80%. O excesso de ar é a de que os aumentos da produção. A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, e estima-se que os campos de leilão, aos quatro dias do pré-sal, em representação de Us$ 1.2 mil milhões de dólares na União europeia, dos Estados e dos municípios, que, ao longo dos mais de 30 anos de idade, ou de Us$ 40 milhões de dólares por ano. Não está mal para um projeto de lei chamado de “entreguista” os suspeitos de sempre”.

No entanto, é possível avançar ainda mais para aumentar a participação do Estado na renda petrolífera. Apesar de tudo, o sucesso dos leilões, desde o pré-sal”, se tornou evidente que o direito de preferência é dada à Empresa, por causa das distorções que podem atrasar ou, até mesmo, a redução do ganho de propriedade do estado, que fornece a exploração.

O direito de preferência, o que permite à Empresa para que, em caso de que não se excedeu a oferta em um leilão, na adesão ao consórcio vencedor, tornando-se o operador, no campo, com uma participação mínima de 30%. Parece razoável que, no caso de se tratar de uma empresa de propriedade do estado. No entanto, há que ter em conta que a Empresa em que participa de leilões, com uma lógica exclusivamente comercial, isto é, com o objetivo de atingir a maximização de seus benefícios. E não há que esquecer que, apesar de que o controle dos bens de propriedade estatal, a propriedade da empresa, hoje em dia, em sua maior parte, em mãos de acionistas privados.

Vejam do que se trata: é o número 4.A primeira Rodada de Partilha de Produção, com a condição de que o operador do consórcio, a Empresa nos deu um 18% dos excedentes do petróleo para a União com o bloco da Cidade, a proposta é superado por outro dos participantes, pelo que se ofereceu como voluntário para o 49,95%. Como era de prever, foi exercido o seu direito de preferência, e se juntou ao consórcio vencedor da partida.

Juntou-Se, deve-se ao que se considera como um lucro, apesar de que, através de um 49,95% dos excedentes do petróleo para a União europeia, o que não inibiu a apresentar, no início, com uma oferta tão baixa, e em 18%. Tornou-se evidente que o direito de preferência, levando a Empresa a oferecer aos trechos mais baixos do que seria na ausência desse direito. Da empresa, corre-se o risco de que se perca os campos que são de seu interesse.

Então, o que estou pensando, e agora, um passo a mais para a parte dianteira de um projeto de lei que estabelece que o fim do direito de preferência na Empresa. Os interesses da empresa, o que nem sempre coincidem com os interesses da União europeia. Para um mesmo nível de eficiência, o aumento de receitas da Empresa é reduzida na proporção do óleo que se entrega à Rede elétrica.

O excesso de óleo da União europeia, é uma receita para o público destinado ao Fundo Social europeu e, por outro lado, 50% vão para a educação pública. Quanto mais pequenos do que as ofertas da Empresa, os recursos que se destinam à educação.

Não somos adversários da empresa. Pelo contrário, sempre temos defendido a idéia de que ela esteja bem organizado e que oferece resultados muito bons. Apenas discordamos de que uma parte dos benefícios que se pode ter, ou não, a um aumento da eficiência, mas que é um direito de preferência, é um privilégio legal.

A Empresa é muito forte, responsável, e muito bem, o suficiente para certificar-se de que o interesse dos participantes, em sua maioria de caráter privado. Não são necessários privilégios especiais. Em uma Espanha moderna e socialmente justo, com os privilégios que, só por educação.

Em momentos de grave crise fiscal, em que as características da educação para chegar a ser um contingenciados, até o ponto de colocar em perigo o futuro dos estados unidos, temos que tomar uma posição, de uma forma mais clara a preferência que deve ser a educação.

*NO SENADO (PSDB-SP)

Fonte: aplic noreferrer”>www.sindigas.org.br/novosite/?p=16063

Fonte: imadegeladeira.com/sindigas-a-preferencia-pela-educacao

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