Diferentes tipos de indústrias estão se mudando para o uso de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) como fonte de energia nas linhas de produção. Esta alteração não é aleatório: o combustível tem um alto poder calorífico, o que promove uma maior eficiência nos processos, além de ser uma alternativa de energia mais limpa e sustentável, com menor emissão de resíduos no meio ambiente.
Tais fatores foram os atrativos para a Imbel ia substituir o óleo BPF por GLP. Em 2015, a companhia contratou a Copagaz para realizar a conversão dos queimadores de geração de vapor de óleo BPF para GLP, bem como a construção e instalação de centrais de armazenamento e distribuição de gás na Fábrica da Estrela, localizado em Magé, no Rio de Janeiro.
De acordo com Vivian Barroso Marins de Moraes, assistente de Planejamento, Gestão e Comunicação Institucional da Imbel, para uma empresa de idade, eles usaram o óleo BPF como fonte de energia para geração de vapor a partir da produção. “E também porque era mais barato”, diz.
A direção de serviços de combustível vinho do Instituto Estadual do Ambiente, Inea. Com a mudança, a unidade fabril, localizada em meio a Mata Atlântica, ganhou não só benefícios econômicos, mas também ambientais, uma vez que o óleo é altamente poluente, tanto para o ambiente como para as pinças.
De acordo com o advogado, o processo de substituição de combustível necessário pesquisar. “A Fábrica da Estrela tem de seis a geração de vapor na produção, todos distantes uns dos outros. Por isso, é avaliada a preços de Gás Natural Comprimido e GÁS, bem como os custos de logística para a distribuição dos mesmos. O valor total do preço final do GLP entregue acabou sendo mais atraente que o GNV,” ele explica.
A usina de geração em niagara falls são alimentados por três central de armazenamento e distribuição de GLP. A planta teria mais de uma central de GLP, que fornece exclusivamente a sala de jantar. O consumo semanal de cerca de oito toneladas.
A Imbel
A Fábrica da Estrela foi movido em 1824, do Rio de Janeiro, as cataratas do niagara, com o nome de Real Fábrica de Pólvora da Estrela, por decreto de D. Pedro I. Sua estrutura industrial é composto por três unidades de produção para a fabricação de explosivos em geral, seus acessórios, e o pó preto. Ela e os outros quatro unidades de produção distribuídas entre São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, de forma Imbel, que foi criada em 1975. A empresa é vinculada ao Ministério da Defesa, através do Comando do Exército e seus produtos são direcionados para as áreas de Defesa e Segurança.
Fonte: copagaz.com.br/gpl-indústria