Novo post criado em 02 de Agosto de 2018 12:25:33 – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

Para que o processo de produção de asfalto mais eficiente e sustentável. Este foi o objetivo do Vil Romi Engenharia, empresa que atua há mais de 25 anos no mercado, o fluminense, pavimentação e obras de infra-estrutura, quando decidiram substituir o antigo sistema de combustão de óleo BPF (óleo combustível derivado de petróleo com baixo ponto de fluidez) para melhorar o sistema alimentado por Gás Liquefeito de Petróleo (GLP).

De acordo com José de Castro Ferreira Filho, engenheiro civil e diretor do  n strobo Romi Engenharia, um estudo realizado antes da instalação do novo sistema encontrado inúmeras vantagens da utilização de GPL como combustível no lugar do óleo BPF. “Detectamos uma alavancagem de 15% na produtividade, redução de custos em manutenção de equipamentos e menor agressão ao meio ambiente”, diz ele.

A partir daí, os profissionais de Vil Romi Engenharia e Copagaz trabalharam juntos no projeto de implantação do sistema, o gás LP em duas unidades: uma na Região dos Lagos e um complexo localizado em Duque de Caxias.

O engenheiro explica que a unidade da região dos Lagos depende do óleo BPF nos processos de aquecimento de piso e tornou-se o novo sistema de GPL, confirmando as vantagens encontradas no estudo preliminar. Já o complexo de Duque de Caxias, por ser uma planta nova, tinha a GPL implementado desde o início, justamente pelo bom desempenho observado em outra unidade.

Economia com a GPL

Além da vantagem direta na produtividade e até mesmo a qualidade da massa asfáltica, o uso do GLP no lugar do óleo de boas práticas de fabricação em unidades de produção de asfalto para o aquecimento de caldeiras e fornos traz outros dois importantes benefícios económicos:

1. Redução do consumo de energia elétrica:

O BPF, um óleo espesso, tem que estar de fluido para atingir um alto grau de combustão, ou é para ser queimado com eficiência. Para isso, é necessário deixá-lo armazenado em tanques aquecidos com energia elétrica a 60 ° C e, posteriormente, aquecer novamente até 150ºC. O GLP não requer nenhum processo de aquecimento, reduzindo o consumo de energia pela planta.

2. A queda dos custos de manutenção dos equipamentos e acessórios:

Como o óleo BPF é muito poluente, não há necessidade de instalar um sistema de filtragem de pós-combustão para remoção de material particulado. O filtro de mangas do sistema devem ser trocados com freqüência, normalmente a cada três ou quatro meses. Por outro lado, a queima de GLP resultados no menor índice de poluentes, o que proporciona uma melhor conservação das máquinas e os filtros devem ser trocados uma vez por ano.

Isso aponta para a vantagem competitiva de GPL frente do óleo de BPM na indústria de asfalto. A Copagaz, um especialista em GLP, está atento aos movimentos do setor e tem ajudado as organizações na implementação do novo sistema de combustível. E o melhor de tudo: o retorno da forma de fornecimento pode ser realizada em dois dias. Ou seja, a produção não tem que ser interrompido por um longo tempo.

 

Fonte: copagaz.com.br/produtividade-indústria-asfaltica

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