De Harvard, médico defende remédio mais orgânico e afetivo para curar a doença | Panorama Farmacêutico – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo


quem quer ter uma vida mais saudável, reduzir a frequência em hospitais e ter
autonomia para definir os rumos da saúde, assim como da própria vida. Pelo menos,
isso é o que defende o mestre em Ciências Médicas pela Universidade de Harvard,
David Steuer.

No
entrevista com o médico norte-americano explica que há uma tendência por
tratamentos mais orgânicos e com menos medicamentos sintéticos. “Há muitas
razões para o retorno das alternativas mais naturais, já que era a primeira vez
dentro de nós temos um desejo de ser os encarregados de nosso tratamento,
ter o controle de nossas vidas e ser nossos próprios médicos”,
ressalta.

David
lembre-se que o medicamento de forma natural e orgânica é a mais viável por
milhares de anos. Em 1942, com tratamentos na segunda guerra mundial, começou
este grande movimento para medicamentos mais sintéticas. “Estamos Agora
voltando para os compostos orgânicos e os mais eficazes. Os utilizemos podemos
amplificar essa capacidade de nos tratar e ser mais saudáveis”,
completa.

Para
o especialista, há uma tendência para a busca dessa independência e cresce
tanto na prevenção como no tratamento complementar em clínicas de terapias com
a ajuda de óleos.

No
No Brasil, a idéia está aumentando de forma mais rápida do que os Estados Unidos da américa,
e o médico acredita que isso pode ter relação com a diversidade cultural também
muito ligada aos costumes indígenas e africanos, que contribuíram de forma
efetiva no país. “O país é belo, justamente por essa mistura cultural. É
emocionante ver que aqui as pessoas entendem os velhos costumes de seus avós e
outros antepassados”, enumera.

No
clínica Vitalle Centro de Terapia Holística, onde o Steuer recebeu a
a reportagem, o mestre ainda indica tratamentos com óleos. Pegue um barco com o
perfume de limão e abre. O aroma é o mesmo que o de uma fruta recém
corte e atirar. “Os tratamentos são realizados também em clínicas de
terapia e de forma complementar à medicina tradicional. O melhor de um óleo
estes, por exemplo, é que qualquer pessoa pode usar. O objetivo é fazer com que as
pessoas possam cuidar sem contra-indicações, quanto menos, voltar no
consultório com queixas de dores e doenças, melhor”, opina.

Para
o professor, as pessoas querem autoconhecimento, para ter autonomia. “Seja
para fazer um chá para comer ou tomar um banho. Um óleo para passar no
o corpo, o meio ambiente ou para inalar perto do nariz é a independência. Isso sem
falar que é algo muito mais em conta, tanto no preço, como o fato de
conhecer o seu corpo e as melhorias que lhe dá as boas-vindas através de algo natural e que pode
nascer em seu quintal”, afirma.

Neste
momento, é válido lembrar a indústria farmacêutica, uma das mais fortes do
mundo. “Muitas das vezes, antes da doença, ter qualidade de vida e
procurar substâncias naturais faz com que as pessoas não sejam reféns dessa
indústria ou de sua renda financeira. A medicina é para todos, todos os tipos
os tratamentos devem ser”, disse.

A
procura por tratamentos e terapias que fazem uso de métodos e produtos
naturais, geralmente oferecidos pelos profissionais de saúde dos defensores da medicina
e terapias integrativas, fez com que nos últimos anos mais de 29 práticas
integrativas foram incluídos e oferecidos de forma gratuita no Brasil no Sistema
Único de Saúde (SUS).

No
no ano passado, o Ministério da Saúde anunciou a incorporação de 10 novas práticas
integração no sistema como parte da Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares. Antes, o sistema único de saúde tinha apenas cinco destes
procedimentos. Alguns deles são a aromaterapia, a bioenergética, a constelação
familiar, cromoterapia, geoterapia, hipnoterapia, acupuntura, reiki e yoga.

Terapias
complementares e saúde natural

Óleos
essenciais são uma das indicações mais frequentes nas clínicas de terapia com
tratamentos complementares. A iridologia, área em que trabalha através de um mapa
onde indica a posição relativa de cada órgão representado na íris, também
combina a terapia com óleos.

Durante
a consulta, uma máquina aumenta a íris para avaliar a saúde do paciente. Na íris
à direita a representação dos órgãos que se encontram do lado direito do
o corpo e a íris esquerda os que estão localizados no lado esquerdo. O fígado,
por exemplo, está representada no mapa através da íris direita e o baço-íris
esquerda. Já a tireoide está representada nas duas íris.

Também é possível diagnosticar os níveis de doenças psicológicas ou sintomas provocados através da rotina, como o stress, a depressão, a ansiedade e muitas outras.

Fonte: Receita News

Fonte: panoramafarmaceutico.com.br/2019/01/29/de-harvard-medico-defende-remedio-mais-organico-e-afetivo-para-curar-doenca

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