A automedicação pode oferecer riscos se não orientada – Guia da Farmácia – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

Efeitos adversos vão de uma simples crise de cirrose hepática e em casos mais graves

Em pesquisa realizada pela Proteste, o brasileiro está entre os que mais tomam medicamentos por conta própria. Entre cada dez, cinco pessoas se automedicam. No entanto, esse hábito pode ser extremamente perigoso, levando a complicações graves e, nos casos mais graves, até a morte. A delegada regional do Conselho Regional de Farmácias da Região de Presidente Prudente (SP), Rosilene Martins Viel, afirma que, de acordo com a Lei 13.021/14, toda a farmácia é classificada como um estabelecimento de saúde, onde existem Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs), no entanto, não estão isentos de orientação.

De acordo com Rosilene, as pessoas não devem tomar remédios por conta própria. “Alguns medicamentos podem levar a problemas hepáticos, alguns anti-inflamatórios pode desencadear problemas renais, assim como os descongestionantes nasais utilizados por pacientes com hipertensão arterial, podem causar uma elevação da pressão arterial”, exemplifica. Os sintomas mais comuns para automedicação são os problemas respiratórios, resfriados, infecções, dor de garganta, dor nas costas e coluna.

O farmacêutico Carlos Andres Peres Tavares de Almeida adverte do perigo de interações. “Os efeitos podem variar de uma simples alteração no metabolismo, diarreia, vómitos, reacções alérgicas, até mesmo, levar à morte.” Há muita demanda por MIPs pela população, devido à falta de acesso à saúde pública.

Fonte: O ImparcialFoto: Shutterstock

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Fonte: guiadafarmacia.com.br/automedicacao-pode-oferecer-riscos-se-não-orientada

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